sábado, 20 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Eu não pedi pra morrer
Praticando a dança do esquecimento
Cuidando das velhas feridas expostas
Contando histórias sem fundamento
Na busca de não me entregar
Defendo toda a minha escuridão e não vejo motivo algum pra torna-la assim tão pública
Tenho um sorriso triste
E um olhar amarelado
Seria anemia?
Seria febre?
Foda-se
Eu só desejo correr pro mirante e tomar um porre do vinho mais vagabundo e barato que existe
E fazer das vozes dos meus amigos um refúgio
Uma forma de ser contra as engrenagens do tradicional relógio da vida
Agora jogo no time do "nem fudendo"
E não tenho mais tempo pra lamentar
Só tenho tempo, e muito pouco tempo,
Pra tentar viver
Curtir,zoar,
Marcar essa minha breve passagem
Seja na areia ou na pedra
Doses homeopáticas que nada
O doutor que me desculpe
Eu quero beber o xarope é no gargalo
E ai de quem vier tentar me vender um pedacinho no céu
Não quero criar barreiras e nem me privar de realizar os meus desejos
As minhas vontades
Chega de sofrer só pra agradar o mundo
Sou mais sorrir por alguns segundos e ver de camarote o mundo viver uma guerra de cem anos
Individualismo egoísta?
Que nada
Quem mandou me dar essa passagem antecipada?
Agora papai,
Aguenta.
Cuidando das velhas feridas expostas
Contando histórias sem fundamento
Na busca de não me entregar
Defendo toda a minha escuridão e não vejo motivo algum pra torna-la assim tão pública
Tenho um sorriso triste
E um olhar amarelado
Seria anemia?
Seria febre?
Foda-se
Eu só desejo correr pro mirante e tomar um porre do vinho mais vagabundo e barato que existe
E fazer das vozes dos meus amigos um refúgio
Uma forma de ser contra as engrenagens do tradicional relógio da vida
Agora jogo no time do "nem fudendo"
E não tenho mais tempo pra lamentar
Só tenho tempo, e muito pouco tempo,
Pra tentar viver
Curtir,zoar,
Marcar essa minha breve passagem
Seja na areia ou na pedra
Doses homeopáticas que nada
O doutor que me desculpe
Eu quero beber o xarope é no gargalo
E ai de quem vier tentar me vender um pedacinho no céu
Não quero criar barreiras e nem me privar de realizar os meus desejos
As minhas vontades
Chega de sofrer só pra agradar o mundo
Sou mais sorrir por alguns segundos e ver de camarote o mundo viver uma guerra de cem anos
Individualismo egoísta?
Que nada
Quem mandou me dar essa passagem antecipada?
Agora papai,
Aguenta.
sábado, 6 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Graziela
Mulher inteligente
Menina abusada
Escreve suavemente poesias de peso em seu diário imaginário
visível pra qualquer um que tenha mente aberta
Atrevida, sabe onde por a língua
Não joga palavras ao vento
prefere compartilhar todas com suas idéias e pensamentos deliciosos
sempre a um palmo do pecado
O que os tornam um vício
Cheia de requintes,
tem um geito torto de ver as coisas
coloca as criticas no meio
entre o veneno e o mel
Não acredito na mancha do pecado
mas que ela tem a cor
ha! isso ela tem...
E assim é ela surgiu
ela e eu
vc e ela
ela e nós
grazi e ela
Menina abusada
Escreve suavemente poesias de peso em seu diário imaginário
visível pra qualquer um que tenha mente aberta
Atrevida, sabe onde por a língua
Não joga palavras ao vento
prefere compartilhar todas com suas idéias e pensamentos deliciosos
sempre a um palmo do pecado
O que os tornam um vício
Cheia de requintes,
tem um geito torto de ver as coisas
coloca as criticas no meio
entre o veneno e o mel
Não acredito na mancha do pecado
mas que ela tem a cor
ha! isso ela tem...
E assim é ela surgiu
ela e eu
vc e ela
ela e nós
grazi e ela
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